Cada vez me apaixono mais pelo formato da nossa aula-almoço. Afinal, traduz duas paixões minhas: cozinhar e receber em casa. No fim de cada edição do Cozinha Tropical, como na terceira, em 27 de maio, depois de termos cozinhado a várias mãos, sentamos juntos e sempre me sinto dividindo a mesa com amigos queridos, mesmo que a gente tenha se conhecido naquela manhã.
É a magia que acontece em torno da mesa. E isso é um pouco do que a gente tenta incentivar também nas aulas: uma (re)descoberta da nossa forma própria de cozinhar, uma reaproximação do prazer da mesa, um (re)nascer da vontade de convidar amigos para uma refeição, simples que seja. Até porque cozinhar é um gesto de doação.
Cada turma é uma experiência única. E sempre a troca é muito interessante. Cada um chega com uma bagagem, uma expectativa, uma relação própria com a cozinha. Essa mistura boa também dá o tempero de cada edição. Nessa, foi bacana demais ver o entusiasmo da turma. Tanto para questionar quanto para contribuir com um outro olhar. Tanto para buscar algo novo quanto para deixar um pouco de si. Tanto para provar nossos sabores quanto para já imaginar os sabores que produziriam em suas cozinhas. Espero que continuem assim, entusiastas da cozinha! Foi bom demais, gente! Obrigada!
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